28 fevereiro 2014

Há 60 anos, os EUA faziam ...

... o  teste nuclear
das mil Hiroshimas





ler aqui

Coisa mais injusta

Miguel Sousa Tavares
à beira de ser visto como
um perigoso "criptocomunista"


 


Vista esta afirmação de Miguel Sousa Tavares na última edição do Expresso, pareceu-me eventualmente útil republicar a crónica que em 19 de Outubro de 2001 publiquei no Semanário, não tanto pelo seu título mas sobretudo por causa das partes que se encontram sublinhadas.
P.S.: Como é óbvio, nesta sua edição, o jornal identificou-me erradamente como «deputado do PCP».


Exemplar devoção socialista ao interesse público

"Está tudo bem assim e
não podia ser de outra maneira"

(Salazar)

Chamada de 1ª página no Diário Económico

Talvez Teixeira dos Santos merecesse mais esta nomeação para os CTT vergonhosamente privatizados mas assim também não está mal, tratando-se sem dúvida da justa retribuição à tribo do PS por ter sido um seu governo a fazer arrancar este processo de privatização.

27 fevereiro 2014

Portugal e o Euro

Quando os papéis
antigos falam que se fartam !



Há 18 anos




Há 16 anos
(folheto editado pelo PCP em 1997)



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdGFwqPVqyy2PhgOsiyI6QbKD4tgn0F3hIbaXEVKgx83wLNFvQErXp5UuP4zvG3vw5azd2Ky3Pz0zyvoeZgCKbrCQCV3-bGG3z3PV4HGYC-A-YN38VNo1S6vfdnSxLhj5WaVV7wx4saors/s1600/moeda_unica_interior.jpg



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnG-UgaChYBnae8l_PLF6Oh-DTrM2iWvHhO7Tsd6hyphenhyphenwjgIDXW1QaxQqCQLKeCgRWl91vH4DPaia0IqoZmxbI_LwLN4jsyPy4Oa4hZWfzaBrv8geXQXVZFSqNSo9qzWxIdh-kztGRgWDzIv/s1600/moeda_uinca_verso.jpg

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26 fevereiro 2014

Um génio da guitarra

Na morte de Paco de Lucía












Javier Limon em El País



Mi hermano mayor

«En estos momentos tan difíciles, queda al menos un consuelo: Paco de Lucía ha muerto muy joven, pero ha vivido tres vidas al menos. Quizá nadie ha tocado más horas la guitarra que él y desde luego muy pocos pueden presumir de su gigantesca estatura humana. Haber sido su amigo es el mayor orgullo de mi vida.
Para mí, Paco empezó siendo un ídolo para convertirse en un maestro y acabar haciendo las veces de un hermano mayor. Era esa persona a la que siempre podías acudir para preguntarle qué era lo más conveniente para tu carrera, porque él había pasado por todas las etapas posibles. De ahí que todos los flamencos hayan amanecido este día tan gris huérfanos del faro que nos indicaba el camino.
Era, muy probablemente, el mejor guitarrista de todos los tiempos. Y todos los intérpretes con los que yo me he cruzado en la vida, de Keith Richards a Pat Metheny, lo han reconocido. Pero no solo eso. Justo es recordar ahora su faceta como el gran productor y compositor del flamenco. Casi todos los elementos que definen el género desde un punto de vista contemporáneo, desde los coros hasta el cajón o ciertos toques y modos de hacer, se los debemos a él.
Quizá eso se deba a que siempre estuvo en contacto con las nuevas generaciones y era el más joven de todos los guitarristas flamencos. Aquellos que asistieron a su investidura como doctor honoris causa por el Berklee College of Music lo recordarán a buen seguro con esa vitalidad contagiosa, que era capaz de hechizar también a leyendas como el pianista Chick Corea.
Recuerdo una anécdota entre ambos que explica bien el magnetismo que era capaz de desplegar Paco: en cierta ocasión Corea le dijo: ‘Paco, salgamos de gira con mi banda y tú tocas. O vamos con tu banda y yo toco. O sino, toca tú y yo bailo’. Chick, como todos los músicos del mundo, se conformaba con cualquier cosa, siempre que fuese tocar con él.
Hoy, llena de tristeza a músicos y aficionados de todo el mundo saber que vivía lleno de proyectos. Había ido a pasar unos meses en La Habana, quería que sus hijos, Antonia y Diego, conocieran aquello. Fue a ver tres veces a Los Van Van, el legendario grupo cubano, y pensaban trabajar juntos en una próxima colaboración. En Cancún estaba porque quería grabar un disco de flamenco.
Desgraciadamente, nunca lo escucharemos.»

25 fevereiro 2014

Uma opinião numa revista norte-americana

Sobre a Ucrânia e os
«friendly fascists»
em The Nation


ver tradução de um leitor na caixa de comentários
«(...) One reason for this is simply amnesia. Four generations have passed since fascism rose to power in the heart of Western Europe, sweeping aside the weak and ineffective popularly elected governments. It seems implausible for such a thing to happen in Europe today. Understandably, Europeans would much rather dwell on how postwar fascism in Italy, Spain and Portugal gradually became reconciled to the basic principles of liberalism and constitutional democracy, than to accept the idea that they are witnessing a slow-motion replay of the March on Rome organized by Italian fascists in 1922. 

But the single most important reason Western governments cannot see the dangers to democracy in Ukraine is the assumption that simply by being against Russia one must at the same time support democratic values. For the United States, in particular, this is a recurring theme. During the Cold War the United States often provided crucial assistance to “friendly fascist” dictatorships in its struggle to prevent the expansion of Soviet communism. So today, even though communism is no longer a threat, and Russia is calling upon all parties to let Ukrainians sort out their own issues without external interference, many in the West continue to act as if the major problem in Ukrainian politics is Russian involvement. Of course, Russia’s deep cultural, linguistic and religious ties with Ukraine cannot be overlooked, but this only makes the absence of Russian politicians in Kiev during the current crisis stand in sharp contrast to the daily pilgrimages there of European and American emissaries.
Western policy has lost touch with reality in Ukraine because it is Russia, not Ukraine, that is its real focus. Simply put, Western policy has lost sight of Ukraine itself.
What needs to be done to get Ukraine back into focus?
First, stop talking about “the Ukrainian people” as if it were a monolithic concept. Two closely related, but distinct, cultural heritages comprise Ukrainian identity—Ukrainian and Russian. Attempts to isolate, ignore or minimize the importance of the Russian cultural component of Ukrainian national identity, to which more than half the population give some allegiance, can only lead to more political conflict.
Second, stop trying to force Ukrainians to choose between Europe and Russia. Every survey indicates that this is a choice that people do not want to make. A broader view of European identity, one that accepts Russia as part of Europe, would be the one with the most appeal in Ukraine today. (...)»

Nicolai N. Petro aqui
(Nicolai Petro is a professor of political science at the University of Rhode Island and Fulbright Research Scholar in Ukraine)

Cartazes de filmes

The Top 10 Favorite
Posters of  Scot Bendall

aqui no blog de Adrian Curry

 



Atenção

É já depois de amanhã





24 fevereiro 2014

Fala o sofisticado Assis ou...

... uma original e
inovadora caldeirada


Su não perceberam o acerto e profundidade da caracterização não desanimem nem se irritem,  depois de contados os votos em 25 de Maio, Francisco Assis far-vos-á  boneco. (notícia no i)

Nada que incomode a União Europeia

Ucrânia - eu sei que há bem
pior mas fiquem com estas
21 linhas que já dizem muito


no Público de hoje

23 fevereiro 2014

Aposta na popularidade do novo Papa

Francisco Assis é o escolhido
e já encomendou o primeiro outdor



O costume

O pluralismo
à moda do Público



Como os leitores deste blogue sabem, realizou-se ontem, em Almada,  um Encontro Nacional do PCP, com centenas de participantes, dedicado à preparação da intervenção nas próximas eleições europeias e que se caracterizou por uma elevada densidade política e programática. Não venho obviamente aqui dizer que  para os media o Congresso do PSD não devesse ser, como foi, o principal destaque das edições de hoje, Mas isso não me impede de, pela enésima vez, voltar a estranhar que, enquanto o DN ao menos sepre publica uma pequena foto de Jerónimo de Sousa e 14 linhas sobre o assunto, já no distinto Público aquela iniciativa merece nada, zero, nicles, embora o jornal tenha cionseguido dar uma generosa página inteira a uma iniciativa do PS. Em dia do regresso do esplendor do Relvas, chegou pois também, e como é costume, o esplendor do Público quanto a pluralismo e isenção informativa.

22 fevereiro 2014

Encontro Nacional do PCP

Um dia de trabalho
proveitoso e as verdades
que o governo não quer ouvir


Agostinho Lopes: «1. Os foguetes aí estão a saudar os êxitos da governação PSD/CDS! Há o «milagre» do ministro da Economia. Há «as exportações», o «porta-aviões da recuperação económica», de Paulo Portas. Há «o ajustamento bem-sucedido» do ressuscitado Victor Gaspar. Há o «Tiro-lhes o chapéu» do vice-presidente da Comissão Europeia. E há a bênção do Financial Times «Portugal «o herói-surpresa (com hífen) da retoma na Zona Euro». E etc…
E há os momentos delirantes. Paulo Portas promete baixa do IRS em 2015 e Passos Coelho, para não ficar atrás, considera ser possível reduzir os impostos sobre o rendimento e o consumo.
2. Ninguém tem dúvidas sobre o que se quer vender (para lá dos quadros de Miró!). Eleições à vista. A par da tosca tentativa de justificar o saque de salários e pensões pelos partidos dos reformados. Justificar a brutal extorsão fiscal pelos partidos dos contribuintes!
Vale tudo, a mentira, a manipulação, a mistificação. A economia reduzida a uma interpretação ficcionada de números, procurando distorcer a realidade.
Vale tudo. A manipulação estatística pura e simples. A propaganda pura e dura – a reindustrialização, por alguém que fez o que fez à CIMPOR e aos ENVC. As promessas de fazer o que não fizeram – «os investimentos em infraestruturas...e que não pensam fazer tão cedo!
O primeiro-ministro não hesita, não quer ficar atrás de Sócrates. O da promessa de 150 mil empregos, descobriu 133 mil, comparando trimestres não homólogos (o 1º trimestre de 2005 com o 2º trimestre de 2008)! No Natal, Coelho criou também 120 mil empregos nos primeiros nove meses de 2013, «esquecendo-se» do 1º trimestre! De facto, em 2013 perderam-se 121 mil postos de trabalho! Nos 3 anos da Troika, destruíram-se 464,7 mil!
E a coisa não é menos ridícula na agricultura! Comentando os dados do 1º trimestre de 2013, a Srª Ministra estranhou o aumento de 53,1% de desempregados, face ao que considerou ser «um grande dinamismo» (sic) na área agrícola! Em Setembro, já o Secretário de Estado afirmava: «entre Abril e Junho, o sector gerou mais de 40 mil empregos» (sic)! De facto, em 2013 a agricultura perdeu 37,9 mil trabalhadores! De facto, nos 3 anos do governo PSD/CDS houve uma perda de 94,1 mil trabalhadores!
Mas há mais! Na 4ª feira, a Ministra no SISAB, afirmou: «Portugal conseguiu reduzir no ano passado o défice da balança agroalimentar em quase 400 milhões de euros (…)». De facto, o défice agravou-se em 17 milhões!
Falam da subida das exportações! No entanto, a competitividade da economia baixou pese a redução dos custos salariais, pese a redução da população activa! De facto, o crescimento das exportações está a desacelerar! De facto a atenuação da recessão em 2013 não se deve às exportações! De facto é, em grande medida, efeito do aumento da procura interna, graças às decisões do Tribunal Constitucional.»

Carlos Carvalhas: «(...) A direita e os seus comentadores serventuários passam a vida a imputar a dívida ao excesso da despesa pública, ao Estado gastador. Há gastos inaceitáveis, vencimentos em gabinetes ministeriais escandalosos, encomendas de estudos e pareceres ao exterior pagos a peso de ouro, viagens e mais viagens ao estrangeiro. Tudo isto é verdade mas não é o grosso da questão.
Em relação à dívida do país em primeiro lugar é preciso recordar que a dívida privada é superior à dívida pública, coisa que esses senhores sempre escondem.
Segundo, é preciso também lembrar que em relação à dívida pública Portugal em 2007, ano em que a crise rebentou tinha uma dívida de 68,4% do PIB, ao nível da zona Euro, inferior à de países como a Itália, Bélgica, praticamente igual à da França e da Alemanha.(ver anexo II)
O que se passou então para a dívida subir em flecha?
Foi porque o Estado passou a gastar muito mais na saúde, no ensino, na investigação?
Não! A subida em flecha da dívida pública deu-se devido à quebra de receitas provocadas pela crise, porque se deu uma errada resposta a esta e porque no essencial o Estado tomou nas suas mãos o desendividamento e a capitalização da banca3. Os trabalhadores, os pensionistas e os pequenos e médios empresários têm estado a pagar o desendividamento da banca ao serviço dos banqueiros e dos grandes accionistas. Não é só o caso dos milhões e milhões enterrados no BPN, no BCP, no BPP, no Banif, são também os milhões que a banca ganha com o Estado, comprando dívida pública que lhes rende juros de 4,5,6% e que depois os deposita no BCE como colaterais, recebendo iguais montantes a 0,25%, os milhões que recebem em benefícios fiscais, os milhões que têm ganho com as PPP's e até com as rendas excessivas, pois no final são eles que estão por detrás de tais operações e empresas! (...)»


Jerónimo de Sousa, no encerramento do Encontro:«(...) Mas tal como nenhuma propaganda pode iludir o facto de, por causa deste governo e da sua política, do Pacto de Agressão, de quem o assinou e das orientações e opções de uma União Europeia dos monopólios continuamos a viver o período mais negro da nossa vida democrática, também não há artifício que possa iludir que o novo ciclo que anunciam é uma fraude!
Vinham, nestes últimos tempos, contra toda a evidência, declarar sucessos atrás de sucessos da sua governação.
Com uma certa sobranceria, a raiar a jactância, anunciavam-se não apenas sinais positivos de recuperação, mas até um milagre económico.
Afirmavam-no com uma certa altivez para dar mais credibilidade à trapaça propagandística que estava em curso e que tudo vão fazer para a prosseguir.
A sua estratégia dos sinais positivos que sabem que pouco ou nada significam na vida do país e dos portugueses é muito clara: visavam momentaneamente ganhos eleitorais, neutralizar a indignação, o protesto e a luta, e preparar o terreno para novas medidas de austeridade com o pseudo-argumento de que não se pode agora mudar de rumo, pois todos os sacrifícios que se fizeram até agora seriam perdidos!
Grandes hipócritas!
Mas o que é que o povo e país ganharam com os imensos sacrifícios quando a economia está de rastos, o desemprego é o que se sabe e a pobreza não para de crescer? Quando falam em sinais positivos ou em “indicadores encorajantes” o que se está é a preparar a opinião pública para mais e mais sacrifícios.
Mas,mais uma vez o aforismo popular que diz que a mentira tem perna funcionou com este governo de Passos e Portas. De um governo envolto na sua própria contradição de ao mesmo tempo querer prosseguir a ofensiva contra o nosso povo e manter uma impostura eleitoralista.
Do milagre económico, o autor, ministro da economia, veio já reconhecer que tal anúncio foi um “excesso de linguagem”. Tem dificuldades em reconhecer que era um excesso não apenas de linguagem, mas de propaganda!

«(...) Nenhum dos objectivos anunciados pelas troikas e o seu programa, alguns dos quais significavam grandes retrocessos na vida do país, foram conseguidos, senão o do empobrecimento da maioria dos portugueses.
É ver quanto grande é a distância entre os resultados obtidos e os inicialmente proclamados. Em relação ao PIB duplicou a percentagem da quebra prevista. Um recuo acumulado de 5,8%. U/ma quebra na riqueza produzida de 9,4 mil milhões, em termos reais.
No investimento, diziam que sofreria uma retracção de cerca de 15% caiu neste três anos para perto dos 37%; a destruição de emprego foi cinco vezes superior ao anunciado, uma destruição de 464 mil empregos e o desemprego passou os limites do imaginável; a dívida que em 2010 era de 93% do PIB e que diziam não passaria dos 115%, está hoje a escassas décimas dos 130% do PIB, cresceu mais 51,5 mil milhões de euros. Disseram que o Pacto de Agressão era a solução para o défice que atingiria em 2013, depois dos muitos milhões roubados aos trabalhadores e reformados, do brutal aumento dos impostos e da mobilização de receitas extraordinárias de toda a ordem, ficará previsivelmente em 2013 ainda acima dos 5%». (...)
« O país vai pagar caro as opções desastrosas deste governo!
Não! Não há saída limpa sem renegociar a dívida para acabar com este sufoco, este apertar de garganta do país e dos portugueses e sem uma outra política capaz de relançar o desenvolvimento do país!
É preciso sair deste círculo vicioso em que o país se encontra!
Não há saída para a crise com o serviço da dívida que o país tem que pagar. Em juros hoje são mais de 7 mil milhões de euros ano!
É preciso dizer Basta! Dizer basta, ampliando e dinamizando a luta dos trabalhadores e das diversas camadas da população e esta é outra grande e determinante frente de combate que os comunistas portugueses têm pela frente! (...)»

Os esticados «20 anos» de Marcelo

Desculpem mas não resisto


Vejo na SIC Notícias Marcelo Rebelo de Sousa a dar uma missa no Congresso do PSD num sinal claro de que o ter sido, segundo ele, descartado pelo partido como eventual  candidato presidencial, afinal não o incomodou por aí além. Mas este post fica a dever-se unicamente ao facto de, por duas vezes, o ter ouvido dizer que tinha «vinte anos» nos «tempos heróicos da revolução»,  coisa que muito estranhei porque fui colega dele em 1966, portanto oito anos antes do 25 de Abril,  na Faculdade de Direito de Lisboa. Apesar de não ter nenhuma dúvida sobre isto, não fosse Marcelo ter tomado o elixir da juventude, fui consultar a Wikipedia que nos informa que Marcelo Rebelo de Sousa nasceu em 12.12.1948, o que significa que em 25 de Abril de 1974 já tinha 25 anos, a oito meses de fazer 26. A isto chamo eu roubar tretroactivamente na idade, coisa que a mim também me dava jeito, pois passaria a ter o direito de igualmente dizer que tinha «vinte anos» quando na época já tinha 28.
 
Ah e ainda ontem era assim:

 

Congresso do PSD

Coliseu - a ilhota contentinha
num Portuga
l zangado e  devastado


Porque hoje é sábado (362)

Camera Obscura



A sugestão musical deste sábado
propõe-vos três canções do novo álbum
Desired Lines do grupo escocês
Camera Obscura
.






21 fevereiro 2014

Para quem não foi hoje ao CCB

Ute Lemper canta
poemas de amor de Neruda




(sugestão colhida em antreus)

Mais notícias sobre...

... os salteadores que
perderam toda a vergonha


Entretanto, se for capaz,
aprecie e console-se com esta frase
(a segunda parte é mentirosa)
que destrói a velha ideia
de que num país o mais
importante seria a vida das pessoas
:

Para acabar com a conversa de chacha


Público de hoje, pág, 21

Justa evocação

Há 70 anos, o fuzilamento do grupo
de resistentes de Missak Manouchian

(os de  L'Affiche Rouge)

L'Humanité acaba de publicar um número especial de evocação do fuzilamento em Mont-Valèrien em 21 de Fevereiro de 1944 de 21 membros dos FTP-MOI,
perseguidos e detidos pela polícia francesa na altura ainda dirigida por René Bousquet que 
 até à sua morte em 1993 sempre privou de perto com Mitterrand.
(mais aqui e aqui)




Lembrando os seus nomes e nacionalidades:



Este filme de Robert Guédiguian passa
na Cinemateca na quarta-feira, dia 26, às 22 hs.

20 fevereiro 2014